Começo
este meu artigo já me desculpando pela extensão dele, mas totalmente necessário
ao tratar de um assunto de suma importância para o Brasil, e porque não dizer
“para o mundo”? Que é a “Educação”! Como bem disse o grande filosofo e mestre
da retórica, Sêneca: “A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre
toda a vida”. Também peço perdão se eu vier a desconstruir a falsa “imagem” que
porventura você meu caro leitor tenha pelo “Patrono da Educação” do Brasil, o
senhor Paulo Reglus Neves
Freire ou simplesmente Paulo Freire, após ler
suas obras clássicas, participar de palestras, ver vídeos e ouvir tantas
baboseiras sobre esta “esfinge” que foi Paulo Freire, me senti na obrigação como
amante da arte histórica criada por Heródoto a mostrar a verdadeira farsa que
foi e continua sendo Paulo Freire, ainda que mantido vivo através de idiotas
úteis ou simplesmente por pessoas que repetem jargões e pérolas sem nunca ter lido
ou examinado sua obra. Não irei entrar em sua biografia, para encurtar este
artigo, me deterei a sua pedagogia e suas míticas, vamos lá.
Apesar de Paulo Freire carregar a
insígnia de “educador”, não o pode ser, simplesmente por que nunca educou
ninguém e nem seus métodos funcionaram em nenhum lugar onde foram implantados,
a exemplo: Brasil, Chile, Guiné-Bissau, Porto rico e outros lugares. Visto que
após sua morte a mais de 20 anos sua “pedagogia do oprimido” (e não somente),
como o próprio método “Socioconstrutivista” tem se mostrado ineficaz para não dizer extremamente
danoso ao sistema de educação nacional! Ao começar a explorar uma de suas
principais obras a “PEDAGOGIA DO OPRIMIDO” qualquer pessoa fluente na língua
portuguesa notará o péssimo domínio do Português e a dificuldade que tem para
exprimir uma ideia por mais básica que seja, eu, assim como todos que estão
habituados a ler as grandes obras universais, notei que é um livro muito mal
escrito, e a partir do momento em que nos aprofundamos mais nessa obra, vemos
com clareza do porquê dele ser considerado um “revolucionário”, e não digo isso
querendo insinuar que ele tenha pretendido “criar” uma pedagogia a fim de
revolucionar a educação para melhor, é justamente o contrário, digo revolucionário
no pior sentido da palavra. Paulo Freire quis fazer uma revolução politica
através da educação “a la” *Antônio Gramsci, e através desta pedagogia quis atrair para sua “teia” sedutora todos os
professores e em sua maioria conseguiu êxito, causando um estrago enorme na educação
brasileira, nitidamente vemos que quanto mais se
reconhece seu pseudovalor, mais se declina os níveis de educação do Brasil.
Você deve estar se perguntando: “mas
o que tem de tão danosa tal pedagogia?” Explicarei de forma didática para fácil
compreensão: O método do “Socioconstrutivismo” prioriza apenas dois
elementos, de um lado o “aluno” e do outro lado o mundo, sendo o aluno o “sujeito” e o
mundo o “objeto”. Tudo que se precisa fazer para o método de ensino
proposto por Paulo Freire é deixar o aluno (sujeito)
diante do mundo (objeto) para que ele (aluno) vá espontaneamente aprendendo e criando, e desmembrando
as estruturas por abstração e aos poucos fazendo suas próprias generalizações acerca
do objeto para no fim ter uma concepção
organizada do mundo a partir do mero
experimento espontâneo.
Bem, mas todos nós que somos
“profissionais” da educação sabemos que isso é impossível! Tomando por exemplo;
como fazemos para ensinar uma criança a gramática de nossa língua? Se for por
tentativa e erro (exatamente como pressupõe o Socioconstrutivismo),
ou seja, sem dar regra nenhuma o sujeito ira criar combinações de palavras que
ele mesmo vai criando, de acordo com que vai ouvindo, e aos poucos irá obter
por abstração as regras gerais (caótico), mas digo desde já, para que tal ato
fosse possível o aluno teria que ter a capacidade abstrativa de um Aristóteles,
o gênio logico matemático de um Leibniz e a tenacidade cientifica de Charles
Darwin tudo combinado, ou seja, é impossível tal feito. Muitos dirão: “tentemos
o método contrário”. Então, vamos primeiro as regras, e ele (aluno) irá se
esforçar para aplica-las. Digo desde já:
Impossível! Porque para compreender as regras no sentido dos termos gramaticais
ele (aluno) já precisaria ter um domínio da língua que supõe justamente o
domínio da gramática. Chegamos a conclusão que não se pode ir pelo método
dedutivo nem indutivo, logo, a educação nesses moldes é impossível.
A educação só é possível através
da figura do mediador, ou seja, do PROFESSOR, sem a qual a tarefa de educar se
tornaria impossível. Se a educação fosse uma ciência e não a é, mas pressupondo
que fosse a educação sendo “ciência” ela teria que obedecer a regras estritas e
bastaria aplica-las, por exemplo: Quando o médico receita um medicamento
manipulado com a prescrição certa passo a passo como se fabricar o remédio para
alcançar determinado efeito. Pois bem, a educação não sendo uma ciência, mas
sim uma arte que utiliza determinadas técnicas. Se formos comparar a ciência e
a arte, veremos que a ciência se a possa de diversos fenômenos aparentemente
heterogêneos e os reduzem a uma unidade de principio, a arte ou a técnica faz
exatamente o contrário, quando se cria um objeto técnico a exemplo, deste
artigo impresso, o que precisaríamos fazer? Juntar elementos que não são
regidos por princípios comuns, tendo em nosso exemplo como elementos que compõe
o papel impresso no mínimo três: A língua de escrita do texto, a tinta usada
para gravar e o papel que irá receber a gravação. Agora questiono: é possível
existir algum princípio que explique ao mesmo tempo as regras da gramática, a
química da tinta e a fabricação do papel? A resposta é com toda certeza: NÃO!
Logo, vemos que são “coisas” heterogêneas, teoricamente irredutíveis a uma
teoria comum! Logo a missão da técnica é juntar tudo, não em uma unidade
teórica, mas sim em unidade material, quero dizer com isso que a racionalidade
da técnica é o contrário da racionalidade da ciência. Logo a “Arte ou Técnica”
é justamente a habilidade de sintetizar em uma técnica material ou em um
produto material, elementos que seriam teoricamente heterogêneos, ou seja,
irredutíveis a uma racionalidade comum. A educação é precisamente isso! Arte ou
técnica de se alcançar um resultado racional mediante meios que são “meio”
racionais e “meio” irracionais, sendo assim não se tem o controle completo do
processo, dependendo a educação não só da presença do mediador (professor) bem
como da criatividade dele. Sendo a presença do mediador o elemento central da
educação. Graças a Paulo Freire, essa figura central tem sido diminuída e
agredida pela sua “pedagogia do oprimido” onde tal pedagogia cria meninos
mimados e mais tarde homens bestializados pela falta de educação formal
contundente. Tal pedagogia causa uma inépcia mental terrível nas crianças e
futuramente o que irá imperar em seu caráter será a impulsividade, não sendo
capaz de articular racionalmente o mundo ele passa a seguir o que lhe sobra,
assim sendo o primeiro impulso que vier, isso explicaria essa geração Ignorante
(na essência da palavra), impulsiva e violenta.
Outro grande problema do “Método
Paulo Freire” é considerar qualquer professor como “educador”, professores não
são educadores, educadores são pai e mãe ou responsável pelo menor, educação se
recebe em casa e instrução nas unidades de ensino. Logo esse método quer
terceirizar a paternidade e maternidade puxando para os professores uma
obrigatoriedade que são exclusivamente “paternais”! E a maior prova ou
termômetro (como queira) de que o ensino brasileiro está falido é a existência
de cursinhos, e essa é a prova cabal de que nossa educação esta em colapso, do contrário,
sendo um método vitorioso e exemplo de sucesso, não haveria necessidade de cursinhos
ou reforços escolares. Resumindo essa “Pedagogia Freiriana”, ela se opõe
frontalmente ao método de ensino “tradicional” ou de “banco” onde professor
transmite conhecimento e o aluno o absorve, já que a pedagogia de Paulo Freire
diz que o ensino tem que partir dos saberes dos alunos com suas cargas
emocionais e sociais (mas se é para ensinar os saberes que o aluno já sabe,
para que ter escola?).
Finalizo este tema desmascarando
Paulo Freire, poucos sabem, mas o Socioconstrutivismo não foi idealizado e nem
muito menos desenvolvido por Paulo Freire (que tem uma capacidade cognitiva
limitada), na verdade, além de ignorante podemos colocar em sua lista de
adjetivos os de “charlatão e plagiador”, pois sua pedagogia foi uma copia aos
avessos das cartilhas de Laubach.
O Método Laubach de
alfabetização de adultos foi criado pelo missionário protestante
norte-americano Frank Charles Laubach (1884-1970). Desenvolvido por Laubach nas
Filipinas, em 1915, subsequentemente foi utilizado com grande sucesso em toda a
Ásia e em várias partes da América Latina, durante quase todo o século XX. Em
1915, Frank Laubach fora enviado por uma missão religiosa à ilha de Mindanao,
nas Filipinas, então sob o domínio norte-americano, desde o final da guerra
EUA/Espanha. A dominação espanhola deixara à população filipina uma herança de
analfabetismo total, bem como de ódio aos estrangeiros.
Na América Latina, o método Laubach foi primeiro
introduzido no período da 2ª Guerra Mundial, quando o criador do mesmo se viu
proibido de retornar à Ásia, por causa da guerra no Pacífico. No Brasil, este
foi introduzido pelo próprio Laubach, em 1943, a pedido do governo brasileiro.
Naquele ano, esse educador veio ao Brasil a fim de explicar sua metodologia,
como já fizera em vários outros países latino-americanos. "As cartilhas de Laubach foram copiadas pelos marxistas em
Pernambuco, dando ênfase à luta de classes. O autor dessas outras cartilhas era
Paulo Freire, que emprestou seu nome à "nova metodologia" como se a
ela fosse de sua autoria". Nesta
época o analfabetismo no
Brasil ainda beirava a casa dos 76% - o que muito nos envergonhava - e que este
era o maior empecilho ao desenvolvimento do país.
A visita de Laubach a Pernambuco causou grande
repercussão nos meios estudantis. Ele ministrou inúmeras palestras nas escolas
e faculdades — não havia ainda uma universidade em Pernambuco — e conduziu
debates no Teatro Santa Isabel. Refiro-me apenas a Pernambuco e ao Recife, pois
meus conhecimentos dos eventos naquela época não iam muito além do local onde
residia.
Houve também farta distribuição de cartilhas do Método
Laubach, em espanhol, pois a versão portuguesa ainda não estava pronta. Nessa
época, a revista Seleções do Readers Digestpublicou um artigo sobre Laubach e
seu método — muito lido e comentado por todos os brasileiros de então, que, em
virtude da guerra, tinham aquela revista como único contato literário com o
mundo exterior.
Naquele ano, de 1943, o Sr. Paulo Freire já era
diretor do Sesi, de Pernambuco — assim ele afirma em sua autobiografia —
encarregado dos programas de educação daquela entidade. No entanto, nessa mesma
autobiografia, ele jamais confessa ter tomado conhecimento da visita do
educador Laubach a Pernambuco. Ora, ignorar tal visita seria uma
impossibilidade, considerando-se o tratamento VIP que fora dado aquele educador
norte-americano, pelas autoridades brasileiras, bem como pela imprensa e pelo
rádio, não havendo ainda televisão. Concomitante e subitamente, começaram a aparecer
em Pernambuco cartilhas semelhantes às de Laubach, porém com teor filosófico
totalmente diferente. As de Laubach, de cunho cristão, davam ênfase à
cidadania, à paz social, à ética pessoal, ao cristianismo e à existência de
Deus. As novas cartilhas, utilizando idêntica metodologia, davam ênfase à luta
de classes, à propaganda da teoria marxista, ao ateísmo e a conscientização das
massas à sua "condição de oprimidas". O autor dessas outras cartilhas
era o genial Sr. Paulo Freire, diretor do Sesi, que emprestou seu nome à essa
"nova metodologia" — da utilização de retratos e palavras na
alfabetização de adultos — como se a mesma fosse da sua autoria.
Tais cartilhas foram de imediato adotadas pelo
movimento estudantil marxista, para a promulgação da revolução entre as massas
analfabetas. A artimanha do Sr. Paulo Freire "pegou", e esse método é
hoje chamado Método Paulo Freire, tendo o mesmo sido apadrinhado por toda a
esquerda, nacional e internacional, inclusive pela ONU.
No entanto, o método Laubach — o autêntico
— fora de início utilizado com grande sucesso em Pernambuco, na alfabetização
de 30.000 pessoas da favela chamada "Brasília Teimosa", bem como em
outras favelas do Recife, em um programa educacional conduzido pelo Colégio
Presbiteriano Agnes Erskine, daquela cidade. Os professores eram todos
voluntários. Essa foi a famosa Cruzada ABC, que empolgou muita gente, não
apenas nas favelas, mas também na cidade do Recife, e em todo o Estado. Esse
esforço educacional é descrito em seus menores detalhes por Jules Spach, no seu
recente livro, intitulado, Todos os Caminhos Conduzem ao Lar(2000). "A 'bolsa-escola' de Cristovam Buarque não é novidade. Foi
adotada há décadas por discípulos de Laubach e criticada pela esquerda na
época. A bolsa-escola já era defendida por Antônio Almeida, um educador do
século XIX.
O Método Laubach foi também introduzido em Cuba, em
1960, em uma escola normal em Bágamos. Essa escola pretendia preparar
professores para a alfabetização de adultos. No entanto, logo que Fidel Castro
assumiu o controle total do poder em Cuba, naquele mesmo ano, todas as escolas
foram nacionalizadas, inclusive a escola normal de Bágamos. Seus professores
foram acusados de "subversão", e tiveram de fugir, indo refugiar-se
em Costa Rica, onde continuaram seu trabalho, na propagação do Método Laubach,
criando então um programa de alfabetização de adultos, chamado Alfalit.
A organização Alfalit foi introduzida no Brasil, e
reconhecida pelo governo brasileiro como programa válido de alfabetização de
adultos. Encontra-se hoje na maioria dos Estados: Santa Catarina (1994),
Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Sergipe, São Paulo, Paraná, Paraíba e
Rondônia (1997); Maranhão, Pará, Piauí e Roraima (1998); Pernambuco e Bahia
(1999).
A oposição ao Método Laubach ocorreu desde a
introdução do mesmo, em Pernambuco, no final da década de 1950. Houve tremenda
oposição da esquerda ao mencionado programa da Cruzada ABC, em Pernambuco,
especialmente porque o mesmo não conduzia à luta de classes, como ocorria nas
cartilhas plagiadas do Sr. Paulo Freire. Mais ainda, dizia-se que o programa
ABC estava "cooptando" o povo, comprando seu apoio com comida, e que
era apenas mais um programa "imperialista", que tinha em meta
unicamente "dominar o povo brasileiro".
Como a fome era muito grande na Brasília Teimosa, os
dirigentes da Cruzada ABC, como maneira de atrair um maior número de alunos
para o mesmo, se propuseram criar uma espécie de "bolsa-escola" de
mantimentos. Era uma cesta básica, doada a todos aqueles que se mantivessem na
escola, sem nenhuma falta durante todo o mês. Essa bolsa-escola tornou-se
famosa no Recife, e muitos tentavam se candidatar a ela, sem serem analfabetos
ou mesmo pertencentes à comunidade da Brasília Teimosa. Bolsa-escola fora algo
proposto desde os dias do Império, conforme pode-se conferir no livro de um
educador do século XIX, Antônio Almeida, intitulado O Ensino Público, reeditado
em 2003 pelo Senado Federal, com uma introdução escrita por este Autor.
No entanto, a ideia da bolsa-escola foi ressuscitada
pelo senhor Cristovam Buarque, quando governador de Brasília. Este senhor, que
é pernambucano, fora estudante no Recife nos dias da Cruzada ABC, tão atacada
pelos seus correligionários de esquerda. Para a esquerda recifense, doar
bolsa-escola de mantimentos era equivalente a "cooptar" o povo. Em
Brasília, como "ideia genial do Sr. Cristovam Buarque", esta é hoje
abençoada pela Unesco, espalhada por todo o mundo e não deixa de ser o conceito
por trás do programa Fome Zero, do ilustre presidente Lula.
O sucesso da campanha ABC — que incluía o Método
Laubach e a bolsa-escola — foi extraordinário, sendo mais tarde encampado pelo
governo militar, sob o nome de Mobral. Sua filosofia, no entanto, foi
modificada pelos militares: os professores eram pagos e não mais voluntários, e
a bolsa-escola de alimentos não mais adotada. Este novo programa, por razões
óbvias, não foi tão bem-sucedido quanto a antiga Cruzada ABC, que utilizava o
Método Laubach.
A maior acusação à Cruzada ABC, que se ouvia da parte
da esquerda pernambucana, era que o Método Laubach era "amigo da
ignorância" — ou seja, não estava ligado à teoria marxista, falhavam em
esclarecer seus detratores — e que conduzia a "um analfabetismo
maior", ou seja, ignorava a promoção da luta de classes, e defendia a
harmonia social. Recentemente, foi-me relatado que o auxílio doado pelo MEC a
pelo menos um programa de alfabetização no Rio de Janeiro — que utiliza o
Método Laubach, em vez do chamado "Método Paulo Freire" — foi
cortado, sob a mesma alegação: que o Método Laubach estaria "produzindo o
analfabetismo" no Rio de Janeiro. Em face da recusa dos diretores do
programa carioca, de modificarem o método utilizado, o auxílio financeiro do
MEC foi simplesmente cortado.
Não há dúvida que a luta contra o analfabetismo, em
todo o mundo, encontrou seu instrumento mais efetivo no Método Laubach. Ainda
que esse método hoje tenha sido encampado sob o nome do Sr. Paulo Freire. Os
que assim procederam não apenas mudaram o seu nome, mas também o desvirtuaram,
modificando inclusive sua orientação filosófica. Concluindo: o método de
alfabetização de adultos, criado por Frank Laubach, em 1915, passou a ser
chamado de "Método Paulo Freire", em terras tupiniquins. De tal
maneira foi bem-sucedido esse embuste, que hoje será quase que impossível
desfazê-lo.
E se me pedissem para resumir Paulo Freire em
uma palavra, esta seria: “GENOCIDA”! Paulo Freire em seus escritos e entrevistas
diz-se abertamente “Marxista Comunista”, vide a participação dele na fundação
do PT (Partido dos Trabalhadores) e não por acaso se tornou “patrono da
educação” pós mortem no governo Lula (só poderia ser). Paulo Freire defende
mortes e genocídios em seus escritos, por exemplo, no seu livro “A Pedagogia do
Oprimido pagina 233 ele diz: "A revolução é biófila, é criadora de vida, ainda que, para criá-la, seja obrigada a deter vidas que proíbem a vida."
Percebam na parte destacada em negrito, ele está defendendo assassinatos! Nesse
destaque ele estava defendendo o genocídio soviético, e o genocídio cubano, em
nome de um projeto Marxista, ele ainda argumenta se voltarmos a pagina 32 do
mesmo livro: “O que não expressou
Guevara, talvez por sua humildade, é que foram exatamente esta humildade e a
sua capacidade de amar que possibilitaram a sua ‘comunhão’ com o povo em uma
linguagem quase que evangelística. Este homem excepcional revelava uma profunda
capacidade de amar e comunicar-se”. Aos desatentos peço que não se enganem,
ele (Freire) não está falando de Jesus Cristo ou de algum profeta, mas sim do psicopata
e genocida Che Guevara que fuzilava gays, mulheres, crianças e idosos, tudo
confessado pelo próprio em seus diários (basta uma simples pesquisa), vimos nesses
poucos fragmentos o nosso “Patrono da Educação” endeusado pela esquerda e pelos
professores analfabetos funcionais, justificando o genocídio caribenho além disso
se continuarmos lendo a mesma obra veremos que ele defende também o maior
genocídio da historia da humanidade a saber “O genocídio da Revolução Cultural
Chinesa” em que o numero de mortes variam entre 20 milhões e 75 milhões de
almas, 70 milhões de
mortes (acima das mortes provocadas por Stalin e Hitler) ao qual (Stalin) ele
teceu abertamente elogios. Então vemos o caráter de amor do nosso “Patrono da
Educação”, lembre-se se você apoia e difundi as ideias freirianas você concorda
com genocídios e por tal se torna um genocida! Acorde antes que seja tarde, eis algumas das conclusões a que
chegaram, por experiência, os colaboradores e admiradores de Paulo Freire:
“Não há originalidade no que ele diz, é a mesma
conversa de sempre. Sua alternativa à perspectiva global é retórica bolorenta.
Ele é um teórico político e ideológico, não um educador.” (John Egerton,
“Searching for Freire”, Saturday Review of Education, Abril de 1973.)
“Ele deixa questões básicas sem resposta. Não
poderia a ‘conscientização’ ser um outro modo de anestesiar e manipular as
massas? Que novos controles sociais, fora os simples verbalismos, serão usados
para implementar sua política social? Como Freire concilia a sua ideologia
humanista e libertadora com a conclusão lógica da sua pedagogia, a violência da
mudança revolucionária?” (David M. Fetterman, “Review of The Politics of
Education”, American Anthropologist, Março 1986.)
“[No livro de Freire] não chegamos nem perto dos
tais oprimidos. Quem são eles? A definição de Freire parece ser ‘qualquer um
que não seja um opressor’. Vagueza, redundâncias, tautologias, repetições sem
fim provocam o tédio, não a ação.” (Rozanne Knudson, Resenha da Pedagogy of the
Oppressed; Library Journal, Abril, 1971.)
“A ‘conscientização’ é um projeto de indivíduos de
classe alta dirigido à população de classe baixa. Somada a essa arrogância vem
a irritação recorrente com ‘aquelas pessoas’ que teimosamente recusam a
salvação tão benevolentemente oferecida: ‘Como podem ser tão cegas?’” (Peter L.
Berger, Pyramids of Sacrifice, Basic Books, 1974.)
“Alguns vêem a ‘conscientização’ quase como uma
nova religião e Paulo Freire como o seu sumo sacerdote. Outros a vêem como puro
vazio e Paulo Freire como o principal saco de vento.” (David Millwood,
“Conscientization and What It’s All About”, New Internationalist, Junho de
1974.)
“A Pedagogia do Oprimido não ajuda a entender nem
as revoluções nem a educação em geral.” (Wayne J. Urban, “Comments on Paulo
Freire”, comunicação apresentada à American Educational Studies Association em
Chicago, 23 de Fevereiro de 1972.)
“Sua aparente inabilidade de dar um passo atrás e
deixar o estudante vivenciar a intuição crítica nos seus próprios termos
reduziu Freire ao papel de um guru ideológico flutuando acima da prática.”
(Rolland G. Paulston, “Ways of Seeing Education and Social Change in Latin
America”, Latin American Research Review. Vol. 27, No. 3, 1992.)
“Algumas pessoas que trabalharam com Freire estão
começando a compreender que os métodos dele tornam possível ser crítico a
respeito de tudo, menos desses métodos mesmos.” (Bruce O. Boston, “Paulo
Freire”, em Stanley Grabowski, ed., Paulo Freire, Syracuse University
Publications in Continuing Education, 1972.)
Por tudo isso clamo que o Brasil acorde e mude não
somente o nome do patrono da Educação, mas a estrutura educacional como um
todo, pois a terra de Machado de Assis, Joaquim Nabuco, Rui Barbosa e tantos
outros gênios não merece ter como representante da educação nacional um ser tão
asqueroso, repugnante e ignorante quanto foi e continua sendo através de seus
escritos o mítico Paulo Freire.
*Antonio Gramsci foi um filósofo marxista, jornalista, crítico literário e político italiano. Escreveu sobre teoria política, sociologia, antropologia e linguística.
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GUEVARA, Che. Diarios.
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BRINER, Bob.Os métodos de administração de Jesus. Ed. Mundo Cristão, S.P., 1997.
CAMPOLO, Anthony.Você pode fazer a diferença. Ed. Mundo Cristão, SP, 1985.
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MALDONADO, Maria Cereza.História da vida inteira. Ed. Vozes, 4ª ed., S.P., 1998.
SMITH, Josie de.Luiza. Ed. la Estrella, Alajuela, Costa Rica, s.d.
SPACH, Jules,Todos os Caminhos Conduzem ao Lar, Recife, PE, 2000.
POR: Jotta Andrade
Professor
de História, colunista, blogueiro e cofundador do Movimento Cultural
Panelense.
Contato: jjandrade.projetos@hotmail.com
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